Tuesday, January 30, 2007
Monday, January 29, 2007
Wednesday, January 17, 2007
Tuesday, January 16, 2007
Produtores misturam ilegalmente esteróides nos suplementos nutricionais

Novedex Xtreme, um dos suplementos analisados, tinha um novo esteróide sintético
Cientistas alemães dizem que empresas da Europa e dos EUA importam esteróides feitos na China e misturam-nos com complementos alimentares de forma propositada e camuflada, para vender através da Internet. 
Os praticantes de culturismo e utentes de ginásios são o principal alvo deste mercado.
Algumas empresas da Europa e dos Estados Unidos estão a misturar esteróides, de forma propositada, camuflada e ilegal, aos suplementos nutricionais que produzem e são vendidos mundialmente através da Internet.
E nem sempre os fabricantes limpam de forma adequada as linhas de produção, pois já foram encontrados esteróides em multivitaminas, magnésio e vitaminas C, produtos consumidos por adultos e crianças.Esta descoberta foi feita pelo Instituto de Bioquímica da Universidade de Colónia (IBUC), na Alemanha, que, desde meados da década passada estuda a real composição dos suplementos nutricionais e se esta corresponde às indicações no rótulo.
 A produção dos suplementos alimentares não é regulada pelas regras dos medicamentos, porque não são considerados como tal. E os problemas encontrados foram mudando. 
Antes, o problema era a contaminaçãoInicialmente, os suplementos eram contaminados com dopantes porque empresas que também produziam esteróides, em países onde o seu consumo sem receita médica era legal, não limpavam bem as linhas de produção. 
Num estudo de 2001, o instituto germânico analisou 634 suplementos, produzidos por 215 empresas, adquiridos em 15 países, em lojas especializadas ou na Internet. No total, 14,8 por cento desses suplementos, inclusivamente vitamina C, continham pró-hormonas de esteróides (transformam-se em esteróides já dentro do corpo).
“Agora o mercado está pior. Desde 2003 começámos a detectar esteróides clássicos em suplementos nutricionais. 
Não é contaminação, mas a mistura propositada de esteróides”, acusou Hans Geyer, do IBUC, na terceira conferência mundial antidoping da IAAF (Associação Internacional das Federações de Atletismo), que decorreu no fim-de-semana passado em Lausana, na Suíça.
A venda de esteróides na União Europeia só é legal nas farmácias e com apresentação de receita médica. Mas, sem testes laboratoriais, não seria possível perceber que os suplementos de várias empresas contêm esteróides - alguns desconhecidos, concebidos de propósito para os suplementos. 
Os rótulos nada indicam, e em alguns são descritos componentes com nomes desconhecidos, mas que o instituto alemão descobriu tratar-se de esteróides. Os cientistas descobriram ainda substâncias proibidas, por contaminação nas linhas de produção, em multivitaminas, magnésio e vitamina C produzidas pela germânica Pharma-Tec.
Foi o caducar das patentes de muitos esteróides que originou este novo cenário. Muitas farmacêuticas do Extremo Oriente, em particular as chinesas, estão não só a produzir os esteróides mais comuns como também os que resultaram de experiências realizadas por químicos norte-americanos na década de 1960 e agora livres de patentes. 
Doping da Alemanha de Leste
Estão até a produzir Oral Turinabol, o anabolizante que serviu de trave-mestra do sistema de doping estatal na ex-República Democrática Alemã e que causou mazelas a milhares de antigos desportistas. 
Estão disponíveis através de encomendas na Internet e quem compra recebe quantidades industriais, ou seja, as empresas chinesas trabalham propositadamente para as que produzem suplementos nutricionais.Mas também têm como clientes laboratórios especializados em produzir substâncias indetectáveis nos controlos antidoping. 
Um desses clientes foi Patrick Arnold, químico que desenvolveu os esteróides sintéticos que a empresa californiana BALCO (Bay Area Co-Operative Laboratory) distribuiu a atletas de elite durante vários anos, antes de ter causado o maior escândalo do atletismo norte-americano. Arnold importou gestrinona, um esteróide relativamente pouco eficaz, e transformou-o em tetrahidrogestrinona, que, além de ser bastante mais eficiente a aumentar a massa muscular, originava registos quase impossíveis de perceber nos controlos.
Segundo Christiane Ayotte, directora do laboratório antidopagem canadiano, a melhor forma de detectar os esteróides produzidos na China é consultar a literatura científica da década de 1960. Mas Peter Hemmersbach, do laboratório norueguês, sublinhou que os esteróides sintéticos “são muito difíceis de detectar pelos métodos tradicionais e têm um grau de sofisticação muito elevado.”
Post por Lucifer88
Governo trava descida dos combustíveis

O petróleo negoceia nos mesmos valores de Junho de 2005, mas os portugueses estão a pagar mais 12% pelos combustíveis.
Grande parte deste diferencial é explicado pela subida dos impostos, que agora representam mais de 65% do preço final da gasolina, quando em 2005 a carga fiscal era de 62,8%, refere o «Jornal de Negócios». 
Quando analisado na moeda europeia, o «brent», petróleo negociado em Londres, transacciona actualmente nos 40 euros, o que representa uma queda de cerca de 7,5% desde então. Seria por isso de esperar que os combustíveis estivessem hoje, pelo menos, ao mesmo nível que o praticado em 2005, mas o certo é que os portugueses estão a pagar combustíveis 11% mais caros.
No total, os aumentos dos impostos entre Julho de 2005 e Janeiro de 2007, representam mais cerca de 8 cêntimos por litro de combustível. O preço médio de venda ao público da gasolina sem chumbo 95 octanas situava-se, em Junho de 2005, nos 1,094 euros, hoje custa 1,229 euros, o que corresponde a um aumento superior a 13 cêntimos, ou 12%.
Quanto à carga fiscal (ISP mais IVA), representava 62,8% do valor total em 2005 e este ano corresponde já a 65,3%.
Fonte: Angência Financeira
Post por: Lúcifer88
Nível de vida piorou para dois milhões de portugueses
Metade dos trabalhadores por conta de outrem em Portugal deverá ter perdido poder de compra em 2006, tendo em conta apenas os seus rendimentos de trabalho e a subida de preços registada no ano passado.
O cruzamento dos dados da inflação divulgados ontem pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que confirma uma subida média dos preços de 3,1 por cento, com os dados oficiais sobre aumentos salariais em Portugal, permite verificar que estes aumentos foram inferiores à subida dos preços para mais de dois milhões de trabalhadores por conta de outrem.
Estão nesta situação mais de 730 mil funcionários públicos, mas também mais de 1.300.000 empregados do sector privado, refere o «Público».
Na função pública, os aumentos salariais em 2006 não ultrapassaram 1,5%; no sector privado, os dados conhecidos sobre a contratação colectiva, que englobam pouco mais de 1,3 milhões de trabalhadores, mostram que os aumentos médios implícitos nos contratos que entraram em vigor até Setembro tinham subjacente um aumento salarial médio de 2,8%.
Como os dados do INE relativos ao inquérito ao emprego mostram que no terceiro trimestre do ano passado havia pouco mais de 3,9 milhões de trabalhadores por conta de outrem, conclui-se que cerca de metade destes deverá ter perdido poder de compra.
Esta situação deverá manter-se em 2007, pelo menos para a função pública, já que o aumento salarial estipulado unilateralmente pelo Governo volta a não ir além dos 1,5%. Este aumento não permitiria qualquer ganho de poder de compra mesmo que a taxa de inflação prevista pelo Governo para 2007 se viesse a concretizar.
Na sua proposta de Orçamento do Estado para o corrente ano, o Governo prevê que os preços, em média, não subam mais do que 2,1%. No entanto, no mesmo documento, o Governo previa que a evolução média dos preços em 2006 não deveria ultrapassar os 2,5%. E na proposta de Orçamento para 2006, a previsão do Governo ficava-se por uma subida dos preços de 2,3%.
Fonte: Agência Finaceira
Post por: lúcifer88
O cruzamento dos dados da inflação divulgados ontem pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que confirma uma subida média dos preços de 3,1 por cento, com os dados oficiais sobre aumentos salariais em Portugal, permite verificar que estes aumentos foram inferiores à subida dos preços para mais de dois milhões de trabalhadores por conta de outrem.
Estão nesta situação mais de 730 mil funcionários públicos, mas também mais de 1.300.000 empregados do sector privado, refere o «Público».
Na função pública, os aumentos salariais em 2006 não ultrapassaram 1,5%; no sector privado, os dados conhecidos sobre a contratação colectiva, que englobam pouco mais de 1,3 milhões de trabalhadores, mostram que os aumentos médios implícitos nos contratos que entraram em vigor até Setembro tinham subjacente um aumento salarial médio de 2,8%.
Como os dados do INE relativos ao inquérito ao emprego mostram que no terceiro trimestre do ano passado havia pouco mais de 3,9 milhões de trabalhadores por conta de outrem, conclui-se que cerca de metade destes deverá ter perdido poder de compra.
Esta situação deverá manter-se em 2007, pelo menos para a função pública, já que o aumento salarial estipulado unilateralmente pelo Governo volta a não ir além dos 1,5%. Este aumento não permitiria qualquer ganho de poder de compra mesmo que a taxa de inflação prevista pelo Governo para 2007 se viesse a concretizar.
Na sua proposta de Orçamento do Estado para o corrente ano, o Governo prevê que os preços, em média, não subam mais do que 2,1%. No entanto, no mesmo documento, o Governo previa que a evolução média dos preços em 2006 não deveria ultrapassar os 2,5%. E na proposta de Orçamento para 2006, a previsão do Governo ficava-se por uma subida dos preços de 2,3%.
Fonte: Agência Finaceira
Post por: lúcifer88
Friday, January 12, 2007
Referendo: Aborto desvia verbas da Saúde
Aborto: todos os médicos objectores de consciência
O antigo bastonário da Ordem dos Médicos Gentil Martins apelou esta terça-feira aos clínicos para que sejam objectores de consciência e se recusem a fazer abortos caso o «sim» vença no referendo, porque a «lei não ultrapassa a ética», refere a Lusa.
«Espero que a esmagadora maioria dos médicos seja objector de consciência», disse hoje o médico, durante a apresentação do movimento contra a despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) «Diz não à discriminação».
Defendendo que primeiro que a lei têm que estar os direitos humanos e a ética, Gentil Martins considerou que os médicos apenas deverão praticar os chamados «abortos terapêuticos», ou seja, quando está «em jogo» a vida da mãe.
«A lei só por si não ultrapassa a ética (...), não é a ética que se tem de conformar à lei», sublinhou, fazendo votos para que se o «sim» vencer no referendo sobre a despenalização do aborto «a maioria dos médicos recuse essa situação».
O médico especialista em cirurgia pediátrica, que irá participar «activamente» na campanha pelo «não» no referendo, recuperou ainda a ideia de que «do ponto de vista científico a vida começa na concepção», salientando que, de um modo geral, «a classe médica não aceita o aborto».
Ainda durante a sessão de apresentação do movimento «Diz não à discriminação», o jurista Paulo Oneto considerou que o que está em causa no dia 11 de Fe vereiro é permitir ou não que aconteçam várias «discriminações», nomeadamente a «discriminação em relação ao pai».
«Uma mulher casada no regime de comunhão de adquiridos precisa do consentimento do marido para vender a casa ou o carro, mas para se desfazer de um filho não precisa de qualquer consentimento do marido», afirmou, lamentando que, se o «sim» vencer, «o direito passe a tratar melhor as coisas do que os seres humanos».
Fonte: PortugalDiário
Cada vez que o Estado financiar 2,3 abortos está a não pagar, a adiar ou a excluir uma operação.” As palavras são do social-democrata António Borges, que com este argumento apelou ontem ao ‘não’ no referendo de 11 de Fevereiro.
Para o economista, o aborto praticado por opção não deve ser financiado pelos impostos dos contribuintes, pois desta forma serão desviados os recursos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que já passa por “graves constrangimentos financeiros”.
“É preciso saber se é justo desviar verbas do SNS para quem não está doente e tem apenas uma vontade”, acrescentou Maria José Nogueira Pinto, vereadora do CDS-PP na Câmara de Lisboa, que ontem participou com António Borges e Isabel Neto numa conferência da plataforma ‘Não Obrigada’.Já Isabel Neto, defendeu que as verbas destinadas ao aborto deveriam ser aplicadas antes no apoio à família e no incentivo à natalidade.
“Numa sociedade que enfrenta um ‘tsunami’ de doenças crónicas e de baixa de natalidade, não devemos estar a desviar fundos para liberalizar o aborto, mas para as mulheres que querem ter mais filhos”, sublinhou Isabel Neto. Quanto ao montante das verbas necessárias para pagar os abortos, Isabel Neto adiantou que “se o Estado financiar entre 650 a 800 euros por aborto, o montante atingirá entre os 20 e os 30 milhões de euros”.
António Borges deixou outro alerta: “Se o ‘sim’ vencer, isso poderá levar a um aumento exponencial e deplorável do número de abortos.” NOTAS SOLTAS‘SIM’ VINCULATIVOO social-democrata António Borges defendeu ontem que, caso o ‘sim’ vença o referendo mas sem um resultado vinculativo, a lei não deve ser alterada como o PS pretende fazer, por colocar em causa os “futuros referendos”.
ASSINATURAS
O movimento cívico ‘Vida, Sempre!’ recolheu nove mil assinaturas no distrito de Vila Real em defesa do ‘não’ ao aborto no referendo que se realiza a 11 de Fevereiro (...)
Fonte: Correio da Manhã
Wednesday, January 10, 2007
Esguia
Para ver em alta resolução cliquem nas fotos. Nús de bom gosto, fotografia de grande qualidade http://www.met-art.com/


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